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O resgate em altura é uma operação crítica em obras, manutenção industrial e serviços em torres e estruturas. Exige planejamento, equipamentos certificados, liderança treinada e procedimentos claros conforme a NR-35. Quando bem aplicado, o resgate em altura transforma um incidente em uma ação controlada, reduzindo danos e preservando vidas.

Planejamento de resgate em altura
Antes de subir, tudo começa na análise de risco: identificar pontos de ancoragem, avaliar condições climáticas, definir rotas de evacuação e prever cenários de queda ou imobilidade. O plano de resgate em altura deve incluir recursos humanos, equipamentos e logística de atendimento pré-hospitalar, assim como a autorização para trabalho (AT) vinculada ao serviço.
Técnicas de resgate em altura
As técnicas mais utilizadas incluem descida controlada, evacuação por cima (top-rope), içamento com polias e uso de sistemas de redução mecânica. Dominar nós, blocantes e sistemas de atrito é essencial para controlar esforços e tempo de exposição da vítima. Simulações práticas com maca e ancoragens reais consolidam a habilidade da equipe.
Equipamentos para resgate em altura
Cadeirinhas de resgate, talabartes retráteis, mosquetões certificados, polias e macas de evacuação devem ser inspecionados periodicamente. A rastreabilidade do equipamento — registro de uso, inspeções e vida útil — é obrigatório para garantir confiabilidade em operação de resgate em altura.
Execução do resgate em altura
Na operação, a comunicação é decisiva: o líder de resgate coordena via rádio, controla zonas de segurança e distribui funções. A estabilização inicial da vítima, imobilização quando necessária e a retirada com técnica apropriada minimizam riscos de agravamento. Integração com equipes médicas e liberação de acesso para ambulância fazem parte do procedimento.
Treinamento NR-35 e resgate em altura
Um bom programa inclui teoria, prática em altura e exercícios de debriefing. Reciclagens periódicas, treinamentos com cenários variáveis (vento, visibilidade reduzida, carga) e indicadores de desempenho (tempo de estabilização, conformidade com checklist) elevam a prontidão operacional para resgate em altura.
Manutenção, auditoria e cultura de segurança
Inspeções regulares, auditorias de ancoragem e registros digitais aumentam a conformidade. A cultura de segurança — lideranças comprometidas, protocolos testados e capacitação contínua — garante que resgate em altura seja rotina treinada, não improviso.Conclusão
Dominar técnicas de resgate em altura é investir em prevenção, capacidade de resposta e proteção às pessoas. A combinação entre planejamento, equipamentos certificados, treinamentos práticos e liderança qualificada reduz incidentes e fortalece a operação.
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