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Na madrugada do dia 14 de abril de 2019, mais uma morte trágica por choque elétrico. A estudante de odontologiaMaria Fernanda Ferreira de Lima, com cerca de 20 anos morreu eletrocutada quando encostou-se aum tapume de ferro energizado no Terreirão do Samba, centro do RJ. Segundo reportagens do G1-RJ, o caso da estudante está sendo investigado pela polícia civil, já que o corpo de bombeiros e a prefeitura do município afirmaram não ter alvará e certificado de aprovação para funcionar e realizar a festa pela empresa responsável. Após perícia, a PMRJ encontrou um vergalhão enterrado no terreno, para segurar o tapume de metal. Segundos os peritos, esse vergalhão rompeu um cabo de energia, o que energizou toda a estrutura metálica.
Em Juazeiro do Norte, interior do Ceará, no dia 10 de abril, Geraldo Dionísio Francisco, de 73 anos, morreu devido a um choque elétrico após fazer reparos na fiação elétrica de casa, sem EPIs necessários. Segundo o Corpo de Bombeiros, conforme reportagem no CETV, a recomendação é nunca mexer nesse tipo de fiação, principalmente pessoas idosas. O indicado é procurar profissionais habilitados para realizar o trabalho.
No interior de Alagoas, em Feira Grande, José Orlando Da Silva de 38 anos veio a falecer enquanto manuseavauma churrasqueira elétrica. Isso ocorreu no dia 12 de abril de 2019.
Segundo dados levantados pela Agência Nacional de Energia Elétrica, em 2018, o número de mortes decorrentes de acidentes envolvendo energia elétrica (choque elétrico), com trabalhadores diretos e indiretos e com terceiros, chegou a 207. O número foi 31% ao registrado pelo órgão em 2017.
Acidentes como o ocorrido no Ceará e em Alagoas poderiam ser prevenidos com cuidados no manuseio, caso as atividades fossem executadas por pessoas qualificadas aplicando medidas protetivas no contato com materiais que ofereçam riscos a saúde e segurança.
No caso do Rio de Janeiro foi uma fatalidade que ocorreu devido à falta de segurança, a falha na avaliação dos responsáveis pela realização do evento e a falta de sinalização alertando sobre os perigos de áreas energizadas contribuiram para o ocorrido.
A aplicação de treinamentos de NR10 (Norma Regulamentadora nº 10), segundo o MTE, são necessários para que esses tipos de acidentes sejam reduzidos, e que tragam segurança ao trabalho de profissionais da área, assim como terceiros e pessoas que não estão envolvidas diretamente nas atividades com riscos elétricos. O treinamento é livre, pode ser realizado por qualquer pessoa, trabalhador ou não da área elétrica, a fim de aumentar o conhecimento no setor, como maneira de precaução e prevenção de acidentes.
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NR10 Básico, é destinado aos profissionais que estão realizando a capacitação de Segurança em Instalações Elétricas pela primeira vez. Prefissionais que atuem direta ou indiretamente com atividades relacionadas energia em Residências, Prédios, Telefonia, entre outros, abaixo de 1000 Volts
NR10 SEP – Complementar (Sistema Elétrico de Potência), é destinado aos profissionais que atuam em instalações e equipamentos relacionados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição (Indústrias, Torres de Transmissão, Subestações, Usinas Hidroelétricas, etc, acima de 1000 Volts.
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BIBLIOGRAFIA
http://www.abrinstal.org.br/docs/abracopel_anuario18.pdf
https://globoplay.globo.com/v/7541724
https://globoplay.globo.com/v/7533474